quarta-feira, 18 de outubro de 2017

GALEGUINHO






VÔ SEM PARAFUSO GALERIA 02






                                                                 GIOVANNA




                                      LIVIA   e ALINE


 GIOVANNA





terça-feira, 17 de outubro de 2017

GALERIA VÔ SEM PARAFUSO (01)


MARIA FERNANDA  e  LÍVIA




MARIA HELENA




                                MURILO
 

LÍVIA - LUIZA
                 NAYRA - MARIA FERNANDA 



GIOVANNA



MARIA FERNANDA

 


MARIA FERNANDA e LÍVIA



                      VÔ SEM PARAFUSO

    JONATHAS - SOPHIA - ENZO - MATHEUS






                                  LÍVIA
 


MARIA FERNANDA


                                                                                                          JONATHAS e JÉSSICA

















ALINE                             GIOVANNA




















ERA UMA VEZ UM GATO XADREZ





ERA UMA VEZ UM GATO XADREZ!

Era uma vez um gato xadrez...

- Ele tava na cadeia Vô? Xadrez não é aquele lugar em que a polícia guarda os marginais e depois o advogado tira?

- É, mas o gato era bonzinho e não estava preso.

- Vô o senhor já tirou marginal da cadeia?

- Não, o Vô não trabalha na área criminal.

-Ah! Bom, entendi!

- O gato era xadrez porque ele tinha duas cores, que nem tabuleiro de dama.

- Peraí Vô, era xadrez ou era dama? Ou ele era campeão de xadrez que também jogava dama?

- É que ele era preto e branco...

-Ah! Ele era curintiano né?

- Não ele era vermelho e verde, todo quadradinho que nem toalha de pizzaria.

- Eu nunca vi!

- Então, eu vou continuar a história: Era uma vez um gato xadrez que falava francês, alemão e mandarim e...

- O gato xadrez falava Vô? Eu nunca vi gato falar!

- É só uma história que nem desenho na televisão.

-Ah! Ele também trabalhava em desenho, eu nunca assisti!

- É que é só uma história, é de mentirinha!

- A mamãe falou que a gente não pode falar mentira, mentirinha pode?

- Não é uma mentira de verdade...

- Mas é verdade ou é mentira Vô?

- Quer dizer, é só uma invenção!

-Ah! Então o gato era um robô?

- É mais ou menos isso, e...

- Vô, mandarim é aquele lugar em que os artistas ficam antes de ir para o palco né?

- Não, aquilo é camarim, mandarim é uma língua muito antiga falada lá no oriente.

-Ah! Já sei Vô, o gato xadrez era um robô velhinho vestido com toalha de pizzaria!

- O senhor também é antigo Vô o senhor fala mandarim?

- Não o Vô não fala mandarim, e o gato xadrez não era velhinho.

- Ué, história esquisita só a língua era velha e o resto do corpo não? E ele tinha três línguas? Eu nunca vi!

- É que é só uma história...

- Eu sei Vô, é a história de um gato robô bem velhinho, que tinha três línguas e usava uma capa feita de toalha de pizzaria!

- Isso, é mais ou menos isso! Igual a história da Branca de Neve e os anões, Ali babá e os 40 ladrões...

-Eu já entendi Vô, Branca di Neve eu conheço, o meu irmão vive escutando a música dele, que fala que fala assim:

meu nome é Benedito João dos Santos Silva balalá,

vulgo Nêgo Dito, Nêgo Dito cascavé

- É um swing legal, manêro Vô! E os Anões e os Ladrões eu já vi na televisão, são uns caras corruptos que trabalham no governo né?

- Legal Vô!

- Então conta logo a história do gato robô bem velhinho que tinha três línguas, usava uma capa de toalha de mesa de pizzaria, trabalhava no governo e não perdia a mania de roubar!













COLEGIO JOÃO PAULO II galeria

COLEGIO JOÃO PAULO II  SP  Setembro 2011









                                                  SHEIK





GALERIA 02

                                            RICHARD

  Carinho  dos alunos do 4º ano B, professora Rosana Carneiro da EE Professora Florinda Cardoso



                                               STEFANY

GALERIA 01




                         NÍCOLAS

 


Carinho  dos alunos do 4º ano B, professora Rosana Carneiro da EE Professora Florinda Cardoso




                                       LAYNARA



domingo, 15 de outubro de 2017

VOVÔ SUPER STAR



Dia  de Pop Star  veja a alegria da criançada
da EE Professora Florinda Cardoso Vila Maria SP Capital ao receber a visita do Võ Sem Parafuso



 


EU AMEI !









Vô Sem Parafuso é um senhor amável, doce, bem humorado super presente na vida dos netos, dentre eles a netinha Aline, que possui como bichinho de estimação um cachorrinho chamado Sheik.
                                                 E é o Sheik com sua magnífica arte em transformar corações solitários e infelizes em corações felizes e cheios de esperança, quem torna a leitura muito agradável. O livro possui vários enigmas e tramas envolventes que faz do leitor um cúmplice na história muito bem elaborada.
                                                  A trama toda se passa num clima generoso, rico em detalhes que conseguem transportar o leitor para lugares históricos e também para uma viagem de introspectiva, que transforma tudo por mais complicado que seja num eterno sentimento fraterno.
                                                   Os mistérios envolventes carregam o leitor para bem perto da imaginação infantil, mas com considerações condutoras para o bom senso, onde atitudes do cachorrinho Sheik acabam por nos deixar apaixonados.  
                                                A gratidão, amizade, lealdade, atenção, ternura, amor, carinho, a justiça, a persistência, e a coerência nas atitudes dos personagens trazem a segurança de um livro infantil que serve de lição também para os adultos.
                                               Leva-nos a conhecer um pouco da história geral, língua portuguesa, ciências e outras matérias importantes no currículo escolar. Antonio Carlos de Paula nos surpreende a cada capítulo, aguçando a curiosidade e nos levando a um final surpreendente.  
                                              Eu amei!                      



Rosana Carneiro - professora e poeta









APRENDENDO COM QUEM SABE



                           

 
              Se eu conheço o Sem Parafuso? Mas, é claro! E faz é tempo. No tempo em que ele ainda tinha, todos, e bem ajustados parafusos no lugar. Correção: Não eram todos, havia alguns em estados periclitantes. Ainda em seus lugares, porém, faltando pouco para se desprenderem. Naquela época ele não era Vô, isso explica!

                              Como então que ele ficou tão desparafusado? - Foi quando virou Vô. Mas essas coisas não acontecem de uma hora para outra.  Quando a gente, que só aprendeu ser, neto, filho, pai, e de repente, e sem nenhum treinamento, ou curso preparatório, é promovido a Vô, naquele momento perde pelo menos uns cinco, aqueles que já estavam meio frouxos.  Os outros irão se perdendo depois.

                             Por isso é muito comum encontrar parafusos soltos pelo chão, e a gente fica matutando de onde foi que eles caíram. Só pode ter sido da cabeça de algum Vô de primeira viagem.  Os mais antigos já não tem parafusos para perder.

                           Quando eu descobri que ia ser Vô, achei que deveria aprender os procedimentos, e ninguém melhor para me ensinar, do que o meu amigo, Sem Parafuso!

                    - Então como é que a gente faz?

                    - É fácil. Você só precisa aprender, e rápido, a consertar boneca, fazer pipa, carrinho de rolimã, consertar bicicleta...  Deve também possuir uma sortida caixa de ferramentas, para poder brigar com os netos, quando eles deixarem tudo espalhado pelo chão. E se você não tem, providencie o mais depressa possível, respostas para tudo, inclusive é preciso saber os nomes  dos amigos e inimigos de todos os  heróis da TV.  Muito importante, não tente ensinar nada, eles sabem muito mais.  E se for assunto de informática, eles ainda vão rir de você. 

                       Aprenda também, que, conforme eles vão ficando mais velhos, você vai ficando mais novo, na proporção de dez por um.  Portanto, ninguém vai reparar quando você estiver vestindo uma roupa do Homem Aranha.  Ou com a capa do Super Homem.  O resto você vai aprendendo com o tempo, ou as crianças irão lhe ensinar.

                     Agora você vai me dar licença, que está na hora do Bob Esponja. E eu não quero perder!

                                     São Beto - poeta e compositor